Estava a ler uns comentários a um artigo da menina Guida no sol quando me lembrei de uma conversa que tive com uma Brasileira que trabalhava no Elefante Branco.
Em tempos fui convidado para ir a um jantar, jantar esse onde estava meio mundo do social, não deste social de trazer por casa mas daquele mais tradicional. Acontece que o dono da casa, menino rebelde e “ovelha negra” da família tinha namoro com uma diligente funcionária, Brasileira, do Elefante Branco que, e talvez para não se sentir deslocada, levou uma amiga (não digo colega porque como se dizia na tropa, colegas são as putas) e foi com essa “amiga” que tive uma conversa bem curiosa, fiquei a saber que ela e a namorada do dono da casa costumavam ir a jantares, com alguma regularidade, em casa de alguns dos presentes e que estava surpreendida com certos comportamentos. Dizia ela: “olho para esta gente toda e vejo, eles a meterem-se com as namoradas dos amigos, elas a meterem-se e comerem os namorados e os maridos das amigas, é a suruba total, e eu é que sou a puta”
Infelizmente ela tinha razão, o que não falta para aí é gente falsa e sem princípios e isso é uma coisa que não suporto.
P.S. Há Homens que pagam para ter sexo, uns porque é a única forma de o terem e outros por deboche, fetiche ou algo do género, e homens há que pagam para não ter chatices.